Falanges de Mestrado













TERCEIRO SÉTIMO DOS TRÊS CAVALEIROS DA LUZ


Este Terceiro Sétimo dos Três Cavaleiros da Luz, que representam o Trino de Ireshin - movimenta a Linha do Reino Central, a Raiz do Amanhecer, em benefício da nossa individualidade, das dificuldades em nossos caminhos materiais, na força do Sol - Anodai - e da Lua - Anoday.
Existem algumas palavras que devem ser compreendidas:
ANODAÊ - realização na individualidade, servindo-se do sal e do perfume;
PÉROLAS - bônus; e
CONTAGEM DAS ESTRELAS - precisão do trabalho, lei.
Os Três Cavaleiros da Luz aqui invocados são os Cavaleiros das Lanças Verde (cura psíquica), Lilás (cura física) e Vermelha (cura desobsessiva).
Este trabalho deve ser feito em SETE dias (ou noites), sem interrupção, sempre no mesmo horário. Não precisa ser iniciado no domingo. Pode-se começar em qualquer dia. A ilustração das Princesas foi apenas no sentido de dedicar, cada dia, a uma Princesa, mas não significa obrigação de ser este trabalho regido como é o dos Quadrantes da Unificação.
A edição do Terceiro Sétimo nos posters com as Princesas foi aprovado por Tia Neiva, mas não implicou em alterações nas instruções originais que Koatay 108 nos deu sobre sua realização.
Pode variar de local, por alguma necessidade ou imprevisto, mas o importante é o horário. Por isso, procure um horário mais conveniente, para seguir as instruções deixadas por Tia Neiva.
Coloque sal e perfume. O perfume é o utilizado no Templo - Madeiras do Oriente. Se não conseguir no Templo, compre um frasco de colônia com essa fragrância, e misture em um pouco de água.
Seria bom que tivesse, também, uma vela e um defumador ou incenso, de preferência, também de Madeiras do Oriente.
Servindo-se de sal e perfume, o médium faz sua anodização e, em seguida, sua emissão e canto. Se houver outros médiuns acompanhando, é bom que façam suas emissões. A seguir, o condutor do trabalho pede a Jesus que permita a ajuda das forças que regem aquele trabalho. Faz, do fundo de seu coração, o pedido que deseja ver atendido pela força do trabalho.
Começa, então, a leitura de cada conjunto de mantras, fazendo, no primeiro dia, todos os mantras; no segundo dia, começa no Segundo do Terceiro Sétimo e vai até o último; e assim por diante, até chegar ao Sétimo do Terceiro Sétimo.
Ao final de cada leitura dos Sétimos correspondentes ao dia, para encerrar o trabalho, emite o Mantra de Simiromba, deixando que a vela e o defumador queimem até acabar.
Assim, para cada dia, uma nova vela e um novo defumador.
Pode ser feito individualmente ou em conjunto com os familiares, desde que possam acompanhar os sete dias completos.
Vejamos, os mantras:








Simbolos da Doutrina do Amanhecer
























O SURIÊ


Salve Deus!
“Meu filho, esta cruz é a estrutura de um Suriê, que representa Koatay 108. Pode ser colocada na cabeceira da sua cama ou no seu Aledá. Nas hora de necessidade espere, em Cristo Jesus, que ela lhe alcance. Esta cruz só conserva o seu encanto em lugar que haja o seu calor. Ela é um ponto de irradiação das Legiões. Ela é o seu Aledá!” (Tia Neiva, Mensagem que acompanhava o Suriê,
Ver por outra tenho visto alguns Mestres utilizando o Suriê em trabalhos como Abatás e Alabás, assim como deixando o interior do templo com o mesmo exposto a claridade e a luz do Sol. Também temos assistido o mesmo ser utlizado em vários rituais.
Partindo dessa dúvida, consultamos alguns Mestres sobre essa situação e partimos primeiramente da definição de Koa tay 108, descrito acima.
O Surîê , é um acumulador de energia, se acumula, também emite. Tia Neiva nos diz ele que mantém sua força em lugar que haja nosso calor, assim ela recomenda que seja colocado na cabeceira da cama.
Na descrição de rituais em nossa doutrina, não há uma prescrição ou recomendação da utilização do Suriê em rituais.
No Turigano, na iniciação existem as cruzes preparadas especialmente para esses rituais, na benção do Ministro, utiliza-se a crus de Ançanta.
Não há necessiade de consagra-lo no Oráculo, haja visto que Mestre Edelves Adjunto Yuricy, assim como, suas Ninfas mais antigas afirmam que : “No Óraculo só se consagra o brasão dos Katchimoshe”.
É ncessário muita serenidade para não nos deixarmos levarmos pelo misticismo exagerados, fomentado por tantas cores e formas contidas em nossa doutrina. Nem tão pouco, embarcamos nas envencionices de médiuns que já trazem essa visão deturpada de nossa doutrina.

Adjunto Adelano
Mestre Gilmar

O Leito Magnético


Salve Deus, uma breve abordagem sobre o trabalho de leito magnético, não posso postar um texto mais longo ou explicativo porque para isso, seria preciso postar a lei do trabalho.

Vejam meus irmãos a grandiosidade deste trabalho



HISTÓRICO
 
  • O Leito Magnético é um trabalho de elevado poder desobsessivo e curador, realizado com a presença dos quatro Cavaleiros (Lança Reino Central, Lança Vermelha, Lança Rósea e Lança Lilás), que formam gigantesca malha magnética, como se fosse uma grande cúpula de cristal, que vai se formando pelas emissões e cantos dos mestres e ninfas, alcançando, geralmente, limites muito além do Templo.
  • Necessita muita concentração e disciplina para que as emissões possam alcançar o mais alto que puderem.


O trabalho do Leito Magnético tem sua descrição no Livro de Leis, embora esteja faltando o Canto Especial que deve ser emitido pela missionária Dharman Oxinto, devido a seu caráter iniciático.
Cabe àquela falange missionária o trabalho de baliza, isto é, a condução das ninfas missionárias que são convocadas pelo 1º Cavaleiro da Lança Reino Central para emitirem seus cantos. Devem ser duas as balizas e, caso não haja a possibilidade de ter a duas, pode ser usada apenas uma. Caso não haja missionária Dharman Oxinto para fazer o canto e havendo duas balizas, uma vai fazer o canto e a outra permanece na baliza. Não pode a missionária fazer o canto e depois ir para baliza. Se houver apenas uma Dharman Oxinto, não é feito o canto, e sim a baliza. Caso não haja sequer uma Dharman Oxinto para fazer a baliza, o trabalho não pode ser realizado, pois nenhuma outra falange missionária pode substituir a Dharman Oxinto na baliza.
Também não pode a missionária fazer o canto - ou a baliza - e ir servir como ninfa do Cavaleiro. Não é permitida a saída de uma ninfa, sob qualquer pretexto, para atender a outro trabalho antes de encerrado o Leito Magnético.
Esses detalhes são muito importantes porque o Leito Magnético é um trabalho de elevado poder desobsessivo e curador, realizado com a presença dos quatro Cavaleiros - Lança Reino Central, Lança Vermelha, Lança Rósea e Lança Lilás - que formam gigantesca malha magnética, como se fosse uma grande cúpula de cristal, que vai se formando pelas emissões e cantos dos mestres e ninfas, alcançando, geralmente, limites muito além do Templo. Necessita muita concentração e disciplina para que as elipses das emissões possam alcançar o mais alto que puderem. As emissões devem ser feitas sem atropelos ou pressa, de forma firme e pausada, palavra por palavra, em tom firme e um pouco elevado.
Após cada emissão e canto, forma-se uma imensa elipse, cuja ponta não se consegue perceber, e a base vai passando de um médium a outro.
Tia Neiva nos disse que Pai Seta Branca pediu que houvesse o maior cuidado com a parte evangélica porque, no momento em que a ninfa emite o trecho: “nefertiti, que rompestes os mistérios do deus-ra, denunciastes os tesouros das esfinges e sofrestes as paixões dos faraós, desencantes, aqui, todas as dores e enfermidades, daí luz aos cegos e retiras o mal de nossos corações!”, ali vão se dando as progressivas mudanças nas bases das irradiações emitidas por mestre e ninfas, com a formação de minúsculas esferas luminosas, portadoras de grande energia, que vão se iluminando e saindo, sendo levadas para onde se fizer necessária aquela grande força curadora e desobsessiva, podendo, até mesmo, chegar a lugares distantes, beneficiando entes queridos, hospitais, etc. Por isso, deve ser evitada qualquer movimentação de médiuns que não estejam participando do trabalho no recinto da Mesa Evangélica, não se fazendo aberturas ou encerramentos de trabalhos dos médiuns, embora tenha sido estabelecido o funcionamento do trabalho de Mesa Evangélica. A única movimentação deveria ser a das balizas que conduzem as ninfas.

FORMAÇÃO DO TRABALHO
 
  • Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que disponham de Corrente Mestra.
  • O Leito Magnético será formado por:
    • 1 Coordenador;
    • 1 Mestre Adjuração (para o Comando);
    • 3 Mestres Adjuração para as Lanças (Vermelha, Lilás e Rósea), com suas respectivas Ninfas Lua;
    • 1 Mestre Ajanã e sua Ninfa Sol;
    • 14 Mestres Adjuração (Cavaleiros de Oxosse, sendo 5 à direita e 5 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Reino Central; 1 à direita e 1 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Rósea;  e 1 à direita e 1 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Lilás);
    • 14 Ninfas Lua, que emitirão com os Cavaleiros de Oxosse;
    • 2 Dharman Oxinto (balizas), que conduzirão as Ninfas Representantes das Falanges Missionárias para fazerem o Canto no Aledá;
    • 2 Samaritanas (para servirem o vinho); e
    • Pelo menos 11 (onze) missionárias como Representantes das Falanges Missionárias.
    • Os Cavaleiros de Oxosse que estão à direita, terão suas Ninfas à esquerda; e os Cavaleiros de Oxosse que ficarem à esquerda terão suas Ninfas à direita.
HORÁRIOS
 
  • O início do trabalho deverá ser a partir das 19h. No Templo-Mãe, é iniciado após a entrega da Escalada.

Apará


Apará
Vamos chamar o sistema nervoso(*) simpático ou autônomo de passivo e o parassimpático de ativo, para facilitar o entendimento dos dois tipos de mediunidade (*) em nossa Corrente do Amanhecer: a do Apará, o médium de incorporação, está baseada no sistema nervoso passivo, tendo natureza passiva, orgânica e anímica, onde a vontade e a consciência pouco ou nada atuam; enquanto a do Doutrinador funciona com base física, no sistema nervoso ativo, com predomínio da consciência e da vontade, fazendo com que passasse a existir um transe mediúnico totalmente consciente. No primeiro dia em que comparece para iniciar seu Desenvolvimento, o médium faz um teste para verificar o tipo de mediunidade de que é portador, momento em que toda a atenção deve ser dispensada aos chegantes, pois a tentativa de desenvolver a mediunidade de um Doutrinador nato como médium de incorporação, por seus plexos inferiores, leva a conseqüências imprevisíveis.
A nenhum espírito - de Luz ou sem Luz - é dada permissão para incorporar, usar o corpo de um médium, sem que ele o permita. Por isso existe o mecanismo da percepção do que acontece durante uma incorporação, garantindo ao médium a idoneidade de seu trabalho e lhe fazendo sentir sua responsabilidade, pois existe sutis diferenças entre as manifestações de um espírito incorporado e as do próprio médium. A força da incorporação é recebida no plexo solar e transmitida aos plexos vizinhos, em perfeita harmonia com os chakras, concentrando o fluxo sanguíneo na região, o que provoca diminuição da irrigação cerebral e, conseqüentemente, diminuição dos sentidos físicos do médium, resultando em uma emissão fluídica alheia ao processo psicológico.
O médium de incorporação, que sempre existiu sob uma força nativa, recebeu, dentro do Africanismo, uma nova forma: sua força, com a consagração de Nossa Senhora Apará - Nossa Senhora da Conceição - teve a transformação para uma força crística extraordinária, agindo em seu plexo iniciado, com muito maior responsabilidade por ser instrumento da Voz Direta. Naqueles tristes navios negreiros, nas senzalas, a força iniciática trazida pelos Enoques se manifestou de forma grandiosa, atendendo aos negros desesperados através de médiuns que incorporavam entidades de Luz, e que, por isso, passaram a ser denominados APARÁS, tanto os mestres como as ninfas. Aos mestres foi dada uma designação especial: AJANÃ, dentro das diferentes condições entre o plexo masculino, positivo, forte para receber projeções e incorporações poderosas, tanto de espíritos evoluídos como os sem Luz, e o plexo feminino, negativo, sensível, apto à manipulação de energias poderosas, intensas, porém suaves. Recebem, também, a denominação de RAIO LUNAR, embora alguns achem que esta só se aplicaria àqueles que estão em condições de incorporar o Pai Seta Branca. Existe, para os Ajanãs, a classificação de QUINTO YURÊ, bem como de Estrelas - Cautanenses (*) e Vancares (*). Deve o médium de incorporação manter-se alerta para estar em condições de proporcionar perfeitas manifestações tanto dos espíritos sofredores como das mais complexas e elevadas formas de entidades espirituais.
Também é preciso lembrar que o trecho da Prece do Apará, em que se roga a Deus “tira-me a voz quando, por vaidade, enganar os que me cercam” não significa ficar mudo, sem voz, mas, sim, ser tirada a Voz Direta da Espiritualidade daquele médium, que passa a agir por simples animismo ou a ser instrumento de espíritos sem Luz, que se fazem passar por Mentores. Na Doutrina do Amanhecer, ao iniciar suas aulas de Desenvolvimento, o médium tem identificada sua mediunidade. Se é de incorporação - um apará - é feita uma avaliação de como essa capacidade se apresenta, pois pode trazer hábitos e posturas de outras correntes que devam ser minimizados, para que possa trabalhar adequadamente como médium de incorporação da Corrente do Amanhecer. Segundo o Mestre Guto, Coordenador dos Aparás, existe uma classificação dos médiuns de incorporação: Mestre ou Ninfa Lua – o médium em Desenvolvimento; Apará – o médium após sua Iniciação; Ajanã – o médium que fez a Elevação de Espada; e 5º Yurê – o médium (mestre ou ninfa) que consagrou sua Centúria. O médium de incorporação deve ter as seguintes condições básicas:
· Incorporar um sofredor sem fazer muito alarde, sem palavras inconvenientes e sem cair em posições grotescas ou desagradáveis;
· Incorporar e saber distinguir a emanação do Preto Velho, do Caboclo, do Médico ou de qualquer outra Entidade que se faça presente através dele;
· Assimilar as mensagens e as transmitir, sem nelas interferir ou dar algum toque pessoal;
· Ser suficientemente humilde para trabalhar no Templo, com amor, sempre que for convidado, sem escolher o trabalho ou o comandante;
· Saber mediunizar-se profundamente, de modo a evitar cansar-se no trabalho, pois, bem mediunizado, não terá noção do tempo nem do calor, ou do frio, nem do que acontece a seu redor.

CANTO DO APARÁ
Senhor! Nesta bendita hora, venho Te pedir a permissão para melhor me conduzir à mesa redonda do Grande Oriente de Tapir!
Que as forças dos Veterano Espíritos me conduzam e me ilustrem,
Para melhor servir nesta era para o Terceiro Milênio!
Senhor! Sinto a transformação do meu espírito e,
Para que eu possa trabalhar sem dúvidas, tira-me a voz, quando, por vaidade, enganar aos que por mim esperam...
Não permita, Senhor, que forças negativas dominem a minha mente!
Faze, senhor, com que somente a verdade encontre acesso em todo meu ser!
Faze-me instrumento da Tua paz! Ilumina a minha boca,
Para que puras sejam as mensagens do céu por mim!
Ilumina, também, as minhas mãos
Nas horas tristes e curadoras, e para sempre!...
Juro seguir as instruções dos mestres doutrinadores,
Veteranos desta doutrina do amanhecer!
Faze-me instrumento da Tua Santa Paz!
A partir de então viverás em meu íntimo,
E serei sábio para melhor Te servir!...
Este é o teu sangue que jamais deixará de correr em todo o meu ser!
Salve Deus!

PRECE DO APARÁ
Jesus! Não permita que forças negativas dominem a minha mente!
Que somente a verdade encontre acesso em todo o meu ser...
Faze-me perfeito instrumento de tua Paz!
E para que eu possa trabalhar sem dúvidas,
Tira-me a voz quando, por vaidade, enganar os que me cercam...
Ilumina a minha boca para que puras sejam as mensagens do céu por mim!
Ilumina, também, as minhas mãos
Nas horas tristes e curadoras e para sempre!...
Jesus! Ninguém, jamais, poderá contaminar-se por mim!
Salve Deus!