Falanges de Mestrado













TERCEIRO SÉTIMO DOS TRÊS CAVALEIROS DA LUZ


Este Terceiro Sétimo dos Três Cavaleiros da Luz, que representam o Trino de Ireshin - movimenta a Linha do Reino Central, a Raiz do Amanhecer, em benefício da nossa individualidade, das dificuldades em nossos caminhos materiais, na força do Sol - Anodai - e da Lua - Anoday.
Existem algumas palavras que devem ser compreendidas:
ANODAÊ - realização na individualidade, servindo-se do sal e do perfume;
PÉROLAS - bônus; e
CONTAGEM DAS ESTRELAS - precisão do trabalho, lei.
Os Três Cavaleiros da Luz aqui invocados são os Cavaleiros das Lanças Verde (cura psíquica), Lilás (cura física) e Vermelha (cura desobsessiva).
Este trabalho deve ser feito em SETE dias (ou noites), sem interrupção, sempre no mesmo horário. Não precisa ser iniciado no domingo. Pode-se começar em qualquer dia. A ilustração das Princesas foi apenas no sentido de dedicar, cada dia, a uma Princesa, mas não significa obrigação de ser este trabalho regido como é o dos Quadrantes da Unificação.
A edição do Terceiro Sétimo nos posters com as Princesas foi aprovado por Tia Neiva, mas não implicou em alterações nas instruções originais que Koatay 108 nos deu sobre sua realização.
Pode variar de local, por alguma necessidade ou imprevisto, mas o importante é o horário. Por isso, procure um horário mais conveniente, para seguir as instruções deixadas por Tia Neiva.
Coloque sal e perfume. O perfume é o utilizado no Templo - Madeiras do Oriente. Se não conseguir no Templo, compre um frasco de colônia com essa fragrância, e misture em um pouco de água.
Seria bom que tivesse, também, uma vela e um defumador ou incenso, de preferência, também de Madeiras do Oriente.
Servindo-se de sal e perfume, o médium faz sua anodização e, em seguida, sua emissão e canto. Se houver outros médiuns acompanhando, é bom que façam suas emissões. A seguir, o condutor do trabalho pede a Jesus que permita a ajuda das forças que regem aquele trabalho. Faz, do fundo de seu coração, o pedido que deseja ver atendido pela força do trabalho.
Começa, então, a leitura de cada conjunto de mantras, fazendo, no primeiro dia, todos os mantras; no segundo dia, começa no Segundo do Terceiro Sétimo e vai até o último; e assim por diante, até chegar ao Sétimo do Terceiro Sétimo.
Ao final de cada leitura dos Sétimos correspondentes ao dia, para encerrar o trabalho, emite o Mantra de Simiromba, deixando que a vela e o defumador queimem até acabar.
Assim, para cada dia, uma nova vela e um novo defumador.
Pode ser feito individualmente ou em conjunto com os familiares, desde que possam acompanhar os sete dias completos.
Vejamos, os mantras:








Simbolos da Doutrina do Amanhecer
























O SURIÊ


Salve Deus!
“Meu filho, esta cruz é a estrutura de um Suriê, que representa Koatay 108. Pode ser colocada na cabeceira da sua cama ou no seu Aledá. Nas hora de necessidade espere, em Cristo Jesus, que ela lhe alcance. Esta cruz só conserva o seu encanto em lugar que haja o seu calor. Ela é um ponto de irradiação das Legiões. Ela é o seu Aledá!” (Tia Neiva, Mensagem que acompanhava o Suriê,
Ver por outra tenho visto alguns Mestres utilizando o Suriê em trabalhos como Abatás e Alabás, assim como deixando o interior do templo com o mesmo exposto a claridade e a luz do Sol. Também temos assistido o mesmo ser utlizado em vários rituais.
Partindo dessa dúvida, consultamos alguns Mestres sobre essa situação e partimos primeiramente da definição de Koa tay 108, descrito acima.
O Surîê , é um acumulador de energia, se acumula, também emite. Tia Neiva nos diz ele que mantém sua força em lugar que haja nosso calor, assim ela recomenda que seja colocado na cabeceira da cama.
Na descrição de rituais em nossa doutrina, não há uma prescrição ou recomendação da utilização do Suriê em rituais.
No Turigano, na iniciação existem as cruzes preparadas especialmente para esses rituais, na benção do Ministro, utiliza-se a crus de Ançanta.
Não há necessiade de consagra-lo no Oráculo, haja visto que Mestre Edelves Adjunto Yuricy, assim como, suas Ninfas mais antigas afirmam que : “No Óraculo só se consagra o brasão dos Katchimoshe”.
É ncessário muita serenidade para não nos deixarmos levarmos pelo misticismo exagerados, fomentado por tantas cores e formas contidas em nossa doutrina. Nem tão pouco, embarcamos nas envencionices de médiuns que já trazem essa visão deturpada de nossa doutrina.

Adjunto Adelano
Mestre Gilmar

O Leito Magnético


Salve Deus, uma breve abordagem sobre o trabalho de leito magnético, não posso postar um texto mais longo ou explicativo porque para isso, seria preciso postar a lei do trabalho.

Vejam meus irmãos a grandiosidade deste trabalho



HISTÓRICO
 
  • O Leito Magnético é um trabalho de elevado poder desobsessivo e curador, realizado com a presença dos quatro Cavaleiros (Lança Reino Central, Lança Vermelha, Lança Rósea e Lança Lilás), que formam gigantesca malha magnética, como se fosse uma grande cúpula de cristal, que vai se formando pelas emissões e cantos dos mestres e ninfas, alcançando, geralmente, limites muito além do Templo.
  • Necessita muita concentração e disciplina para que as emissões possam alcançar o mais alto que puderem.


O trabalho do Leito Magnético tem sua descrição no Livro de Leis, embora esteja faltando o Canto Especial que deve ser emitido pela missionária Dharman Oxinto, devido a seu caráter iniciático.
Cabe àquela falange missionária o trabalho de baliza, isto é, a condução das ninfas missionárias que são convocadas pelo 1º Cavaleiro da Lança Reino Central para emitirem seus cantos. Devem ser duas as balizas e, caso não haja a possibilidade de ter a duas, pode ser usada apenas uma. Caso não haja missionária Dharman Oxinto para fazer o canto e havendo duas balizas, uma vai fazer o canto e a outra permanece na baliza. Não pode a missionária fazer o canto e depois ir para baliza. Se houver apenas uma Dharman Oxinto, não é feito o canto, e sim a baliza. Caso não haja sequer uma Dharman Oxinto para fazer a baliza, o trabalho não pode ser realizado, pois nenhuma outra falange missionária pode substituir a Dharman Oxinto na baliza.
Também não pode a missionária fazer o canto - ou a baliza - e ir servir como ninfa do Cavaleiro. Não é permitida a saída de uma ninfa, sob qualquer pretexto, para atender a outro trabalho antes de encerrado o Leito Magnético.
Esses detalhes são muito importantes porque o Leito Magnético é um trabalho de elevado poder desobsessivo e curador, realizado com a presença dos quatro Cavaleiros - Lança Reino Central, Lança Vermelha, Lança Rósea e Lança Lilás - que formam gigantesca malha magnética, como se fosse uma grande cúpula de cristal, que vai se formando pelas emissões e cantos dos mestres e ninfas, alcançando, geralmente, limites muito além do Templo. Necessita muita concentração e disciplina para que as elipses das emissões possam alcançar o mais alto que puderem. As emissões devem ser feitas sem atropelos ou pressa, de forma firme e pausada, palavra por palavra, em tom firme e um pouco elevado.
Após cada emissão e canto, forma-se uma imensa elipse, cuja ponta não se consegue perceber, e a base vai passando de um médium a outro.
Tia Neiva nos disse que Pai Seta Branca pediu que houvesse o maior cuidado com a parte evangélica porque, no momento em que a ninfa emite o trecho: “nefertiti, que rompestes os mistérios do deus-ra, denunciastes os tesouros das esfinges e sofrestes as paixões dos faraós, desencantes, aqui, todas as dores e enfermidades, daí luz aos cegos e retiras o mal de nossos corações!”, ali vão se dando as progressivas mudanças nas bases das irradiações emitidas por mestre e ninfas, com a formação de minúsculas esferas luminosas, portadoras de grande energia, que vão se iluminando e saindo, sendo levadas para onde se fizer necessária aquela grande força curadora e desobsessiva, podendo, até mesmo, chegar a lugares distantes, beneficiando entes queridos, hospitais, etc. Por isso, deve ser evitada qualquer movimentação de médiuns que não estejam participando do trabalho no recinto da Mesa Evangélica, não se fazendo aberturas ou encerramentos de trabalhos dos médiuns, embora tenha sido estabelecido o funcionamento do trabalho de Mesa Evangélica. A única movimentação deveria ser a das balizas que conduzem as ninfas.

FORMAÇÃO DO TRABALHO
 
  • Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que disponham de Corrente Mestra.
  • O Leito Magnético será formado por:
    • 1 Coordenador;
    • 1 Mestre Adjuração (para o Comando);
    • 3 Mestres Adjuração para as Lanças (Vermelha, Lilás e Rósea), com suas respectivas Ninfas Lua;
    • 1 Mestre Ajanã e sua Ninfa Sol;
    • 14 Mestres Adjuração (Cavaleiros de Oxosse, sendo 5 à direita e 5 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Reino Central; 1 à direita e 1 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Rósea;  e 1 à direita e 1 à esquerda do 1O Cavaleiro da Lança Lilás);
    • 14 Ninfas Lua, que emitirão com os Cavaleiros de Oxosse;
    • 2 Dharman Oxinto (balizas), que conduzirão as Ninfas Representantes das Falanges Missionárias para fazerem o Canto no Aledá;
    • 2 Samaritanas (para servirem o vinho); e
    • Pelo menos 11 (onze) missionárias como Representantes das Falanges Missionárias.
    • Os Cavaleiros de Oxosse que estão à direita, terão suas Ninfas à esquerda; e os Cavaleiros de Oxosse que ficarem à esquerda terão suas Ninfas à direita.
HORÁRIOS
 
  • O início do trabalho deverá ser a partir das 19h. No Templo-Mãe, é iniciado após a entrega da Escalada.

Apará


Apará
Vamos chamar o sistema nervoso(*) simpático ou autônomo de passivo e o parassimpático de ativo, para facilitar o entendimento dos dois tipos de mediunidade (*) em nossa Corrente do Amanhecer: a do Apará, o médium de incorporação, está baseada no sistema nervoso passivo, tendo natureza passiva, orgânica e anímica, onde a vontade e a consciência pouco ou nada atuam; enquanto a do Doutrinador funciona com base física, no sistema nervoso ativo, com predomínio da consciência e da vontade, fazendo com que passasse a existir um transe mediúnico totalmente consciente. No primeiro dia em que comparece para iniciar seu Desenvolvimento, o médium faz um teste para verificar o tipo de mediunidade de que é portador, momento em que toda a atenção deve ser dispensada aos chegantes, pois a tentativa de desenvolver a mediunidade de um Doutrinador nato como médium de incorporação, por seus plexos inferiores, leva a conseqüências imprevisíveis.
A nenhum espírito - de Luz ou sem Luz - é dada permissão para incorporar, usar o corpo de um médium, sem que ele o permita. Por isso existe o mecanismo da percepção do que acontece durante uma incorporação, garantindo ao médium a idoneidade de seu trabalho e lhe fazendo sentir sua responsabilidade, pois existe sutis diferenças entre as manifestações de um espírito incorporado e as do próprio médium. A força da incorporação é recebida no plexo solar e transmitida aos plexos vizinhos, em perfeita harmonia com os chakras, concentrando o fluxo sanguíneo na região, o que provoca diminuição da irrigação cerebral e, conseqüentemente, diminuição dos sentidos físicos do médium, resultando em uma emissão fluídica alheia ao processo psicológico.
O médium de incorporação, que sempre existiu sob uma força nativa, recebeu, dentro do Africanismo, uma nova forma: sua força, com a consagração de Nossa Senhora Apará - Nossa Senhora da Conceição - teve a transformação para uma força crística extraordinária, agindo em seu plexo iniciado, com muito maior responsabilidade por ser instrumento da Voz Direta. Naqueles tristes navios negreiros, nas senzalas, a força iniciática trazida pelos Enoques se manifestou de forma grandiosa, atendendo aos negros desesperados através de médiuns que incorporavam entidades de Luz, e que, por isso, passaram a ser denominados APARÁS, tanto os mestres como as ninfas. Aos mestres foi dada uma designação especial: AJANÃ, dentro das diferentes condições entre o plexo masculino, positivo, forte para receber projeções e incorporações poderosas, tanto de espíritos evoluídos como os sem Luz, e o plexo feminino, negativo, sensível, apto à manipulação de energias poderosas, intensas, porém suaves. Recebem, também, a denominação de RAIO LUNAR, embora alguns achem que esta só se aplicaria àqueles que estão em condições de incorporar o Pai Seta Branca. Existe, para os Ajanãs, a classificação de QUINTO YURÊ, bem como de Estrelas - Cautanenses (*) e Vancares (*). Deve o médium de incorporação manter-se alerta para estar em condições de proporcionar perfeitas manifestações tanto dos espíritos sofredores como das mais complexas e elevadas formas de entidades espirituais.
Também é preciso lembrar que o trecho da Prece do Apará, em que se roga a Deus “tira-me a voz quando, por vaidade, enganar os que me cercam” não significa ficar mudo, sem voz, mas, sim, ser tirada a Voz Direta da Espiritualidade daquele médium, que passa a agir por simples animismo ou a ser instrumento de espíritos sem Luz, que se fazem passar por Mentores. Na Doutrina do Amanhecer, ao iniciar suas aulas de Desenvolvimento, o médium tem identificada sua mediunidade. Se é de incorporação - um apará - é feita uma avaliação de como essa capacidade se apresenta, pois pode trazer hábitos e posturas de outras correntes que devam ser minimizados, para que possa trabalhar adequadamente como médium de incorporação da Corrente do Amanhecer. Segundo o Mestre Guto, Coordenador dos Aparás, existe uma classificação dos médiuns de incorporação: Mestre ou Ninfa Lua – o médium em Desenvolvimento; Apará – o médium após sua Iniciação; Ajanã – o médium que fez a Elevação de Espada; e 5º Yurê – o médium (mestre ou ninfa) que consagrou sua Centúria. O médium de incorporação deve ter as seguintes condições básicas:
· Incorporar um sofredor sem fazer muito alarde, sem palavras inconvenientes e sem cair em posições grotescas ou desagradáveis;
· Incorporar e saber distinguir a emanação do Preto Velho, do Caboclo, do Médico ou de qualquer outra Entidade que se faça presente através dele;
· Assimilar as mensagens e as transmitir, sem nelas interferir ou dar algum toque pessoal;
· Ser suficientemente humilde para trabalhar no Templo, com amor, sempre que for convidado, sem escolher o trabalho ou o comandante;
· Saber mediunizar-se profundamente, de modo a evitar cansar-se no trabalho, pois, bem mediunizado, não terá noção do tempo nem do calor, ou do frio, nem do que acontece a seu redor.

CANTO DO APARÁ
Senhor! Nesta bendita hora, venho Te pedir a permissão para melhor me conduzir à mesa redonda do Grande Oriente de Tapir!
Que as forças dos Veterano Espíritos me conduzam e me ilustrem,
Para melhor servir nesta era para o Terceiro Milênio!
Senhor! Sinto a transformação do meu espírito e,
Para que eu possa trabalhar sem dúvidas, tira-me a voz, quando, por vaidade, enganar aos que por mim esperam...
Não permita, Senhor, que forças negativas dominem a minha mente!
Faze, senhor, com que somente a verdade encontre acesso em todo meu ser!
Faze-me instrumento da Tua paz! Ilumina a minha boca,
Para que puras sejam as mensagens do céu por mim!
Ilumina, também, as minhas mãos
Nas horas tristes e curadoras, e para sempre!...
Juro seguir as instruções dos mestres doutrinadores,
Veteranos desta doutrina do amanhecer!
Faze-me instrumento da Tua Santa Paz!
A partir de então viverás em meu íntimo,
E serei sábio para melhor Te servir!...
Este é o teu sangue que jamais deixará de correr em todo o meu ser!
Salve Deus!

PRECE DO APARÁ
Jesus! Não permita que forças negativas dominem a minha mente!
Que somente a verdade encontre acesso em todo o meu ser...
Faze-me perfeito instrumento de tua Paz!
E para que eu possa trabalhar sem dúvidas,
Tira-me a voz quando, por vaidade, enganar os que me cercam...
Ilumina a minha boca para que puras sejam as mensagens do céu por mim!
Ilumina, também, as minhas mãos
Nas horas tristes e curadoras e para sempre!...
Jesus! Ninguém, jamais, poderá contaminar-se por mim!
Salve Deus!

Chaves Apará e Doutrinador

       Salve Deus meus irmãos, depois de algum tempo sem atualizar nosso blog, estou de volta mais uma vez trazendo um pouco mais de conhecimento e buscando esclarecer possíveis dúvidas de nossa doutrina.

Sei que as chaves todos nós recebemos impressas durante nosso desenvolvimento e são repetidas inúmeras vezes durante nossa missão como jaguares, mas muitas vezes nos deparamos com jaguares de todos os templos fazendo suas chaves de forma errada, e muitas vezes não sabem o dano que estamos tendo, pois nossas chaves são precisas e devem ser feitas assim como a tia nos deixou, assim como em nossas emissões precisamos ser precisos para que assim possamos atravessar o Neutrôn e registrar nos planos espirituais nossos trabalhos.

Na imagem das chaves do doutrinador estou postando também a Prece Simiromba, pois ainda é de dúvida de muitos mestres e ninfas, inclusive veteranos, arcanos, presidentes, ETC..., Lembrando que a Prece Simiromba encerra-se "...Partirei contigo, nada temerei!" e não  como costumamos ouvir "...Partirei contigo e nada temerei!"

Salve Deus!



ABATÁ



Na Lei do Abatá, de 29.4.85, Tia Neiva estabeleceu o horário entre 8 horas da manhã e 10 horas da noite, sendo que um mesmo grupo só poderia repetir outro Abatá com três horas de intervalo do seu último trabalho. Os Trinos Presidentes Triada, conforme consta no Livro de Leis para os Abatás dos Mestres e das Missionárias, estabeleceram os horários de 10 a 12 e de 15 às 19 horas para a realização de Abatás, cabendo lembrar que:
só deve participar de um Abatá a ninfa ou mestre que tiver consagrado a Centúria;
dos Abatás do dia da Bênção de Pai Seta Branca deverão participar componentes de outras três falanges missionárias que tenham feito a corte no interior do Templo, com, pelo menos, duas voltas; e as Dharman Oxinto serão, no mínimo, duas - uma para comandar e outra para participar com o Canto das Dharman Oxinto, uma vez que a Comandante emitirá o canto próprio do Abatá.
Isso se faz necessário porque as ninfas deverão conduzir as forças das Legiões chegadas com a Corte de Pai Seta Branca, que se somam às forças normalmente atuantes nos Abatás de outros dias.
O Abatá podia ser realizado em qualquer lugar, a critério de seu comandante. Segundo Tia Neiva, em carta de 20.4.85, os componentes deviam “passear nas casas, seguir por todo este Vale, fazendo-se espadas vivas e resplandecentes”.
O Abatá não era para ser exclusivamente feito em encruzilhadas, pois, conforme consta no Livro de Leis, no Abatá (item 1.3) e no Abatá das Missionárias (2.4), o local seria escolhido pelo Mestre ou pela Ninfa Comandante, por sua estratégia.
Onde fosse necessário um forte trabalho curador e/ou desobsessivo - diante da casa, na rua, ou até mesmo em uma varanda ou em uma garagem - ali poderia ser realizado um Abatá.
Até pelas condições de grande impacto de forças espirituais que predominam nas encruzilhadas, um trabalho só deveria ali ser realizado por um grupo de mestres muito firmes e conscientes da sua responsabilidade, para evitar conseqüências desagradáveis.
Todavia, em outubro/96, o Trino Arakém determinou que os Abatás fossem realizados sempre nas encruzilhadas, fazendo-os em outros locais somente em casos especiais. Em janeiro/2005, o Trino Sumanã explicou que o local seria o escolhido pelo Comandante, sem obrigatoriedade de ser realizado nas encruzilhadas.
Por decisão dos Trinos Presidentes Triada, de 3.10.98, o Abatá das Missionárias deverá ser realizado, apenas, com componentes de uma única falange, exceto aquela que esteja com a indumentária de prisioneira.
A prisioneira deverá participar do Abatá convencional comandado pelos Jaguares.
Considerando a quantidade de escalas que a ninfa missionária está obrigada a cumprir, a partir de 1.11.98 passou a ser escalada apenas uma falange missionária por dia, para a realização do Abatá, ficando a critério da Primeira de falange a quantidade de Abatás a realizar.
Todavia, em abril/99, o Livro de Leis estabeleceu a escala para três falanges missionárias. Independentemente da escala, outras falanges missionárias, a critério de suas Primeiras e Adjuntos de Apoio, poderão realizar, também, o Abatá, desde que isso seja previamente comunicado ao 1º ou 2º Devas, conforme recomenda Tia Neiva.
Muitos comandantes se direcionam para o Sol, mas deve o comando estar voltado para a nascente do Sol. No Templo-Mãe, posiciona-se na direção do portão do Vale, que está direcionado para o nascente.
O convite para as emissões fica a critério da Comandante, mas vale lembrar de que deve ser dada atenção para o entrelaçamento, que irá formar a rede magnética. Inicia o par do comando as emissões e os cantos, e, em seguida, o par à frente do comando; depois, iniciam as emissões e os cantos a partir do lado em que está o maior número de médiuns, intercalando os de um lado e do outro, para fazer o entrelaçamento.
Se o número de mestres exceder o necessário previsto na Lei, o Comandante deve alterná-los para emissão e canto, realizando outro trabalho, para evitar desgaste e o prolongamento excessivo do ritual.
Podem ser realizados vários Abatás pelo mesmo grupo, sem necessidade de voltar ao Turigano, com apenas uma preparação. Aqueles que não quiserem prosseguir podem sair, desde que fique o número mínimo de participantes.
No Abatá de Ninfas Missionárias, a que estiver no comando faz a harmonização inicial e sua emissão, mas não o canto de sua falange e, sim, o canto especial: (…)
No dia 30/abr/2003, foi realizada reunião de Sub-Coordenadores e Presidentes para a implantação, pelo Trino Ajarã, da 2ª Etapa da Unificação das Leis do Amanhecer, com a matéria aprovada pelo Trino Arakem. A reunião foi gravada em fitas de vídeo e documentada em ata, para registrar e comprovar a veracidade das informações.
Sobre o ABATÁ ficou estabelecido:
HISTÓRICO
O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro.
É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico. É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.
É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”. – O ABATÁ CURA TODAS AS DORES
FORMAÇÃO
Os Mestres se harmonizam com o Mestre Comandante, ao lado do Turigano (ou outro local designado), aguarda a ordem do Coordenador, para se anodizarem no Turigano (ou outro local determinado) e saem para o local onde irão formar o Aledá.
Fica a critério do Comandante o número de pares (5 ou mais, desde que seja um número ímpar) e a quantidade de trabalhos a serem realizados e os locais de realização.
É desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira. Assim sendo, não há encerramento diante da mesma.
O Ajanã poderá assumir o Comando de um Abatá, contudo não poderá ser feito um Abatá somente de Ajanãs.
Nos templos que dispõem de Corrente Mestra, o trabalho de Abatá deverá ser realizado de SEG a DOM ou nos dias de trabalho.
HORÁRIOS
Entre 10 e 12h e entre 15 e 19h.
RITUAL
O Comandante vai à frente, tendo a ninfa ao seu lado.
Se houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias que justifique uma Corte, pode ser formada em acordo com o Comandante, que assume a posição na ordem comum aos demais Rituais.
Os Mestres deverão formar o trabalho em forma de elipse.
O Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças necessárias, procedendo com as recomendações e, em seguida, faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua Ninfa.
Em seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente para fazerem sua Emissão e Canto em benefício deste trabalho de Abatá.
Na seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando pelo lado que tem mais pares), fazem as suas emissões e Cantos entrelaçados, proporcionando a formação de uma rede magnética.
Sempre o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
Os doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se não, o Canto do Cavaleiro Especial.
As Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias emitem seus Cantos e as que não tem Falange ou não estão com a indumentária da Falange emitem o Canto da Escrava do Cavaleiro Especial.
ENCERRAMENTO
Não há encerramento.
Realizado o último trabalho, o Comandante libera os Mestres onde estiver.
PRISIONEIROS
Todos podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante, Mestre Doutrinador, Ninfa Lua, Ajanã e Ninfa Sol).
Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
Os Mestres ou Ninfas que não puderem participar da anodização no início do trabalho, anodizam-se individualmente, apresentam-se ao Mestre Comandante, solicitam a permissão e participam dos trabalho que puderem.
Se algum Casal necessitar sair sem atender o número de trabalhos objetivados pelo Comandante, pedem permissão para sair, vão ao Turigano (ou local apropriado), fazem uma breve harmonização e estão liberados.O Abatá é válido por uma consagração perfeita.
“Lá (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás, outros emitindo aqueles enormes sermões. (...)
Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da Legião de Mestre Lázaro.
E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caçadores!
Mas, para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz só está evoluindo quando não mais se preocupa com o seu vizinho.” (Tia Neiva, 11.9.84)
“O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se deslocam eflúvios curadores das Legiões do Mundos Verdes.
É, também, energia extra-etérica, manipulada na conduta doutrinária de uma emissão. São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico, distribuindo eflúvios por todo este Vale, por toda esta Brasília, para benefício dos hospitais, presídios, sanatórios, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legiões de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus.
Na Índia antiga houve uma época em que o povo, em fase de decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades.
A Espiritualidade, procurando favorecer àquele povo, programou o surgimento dos grandes Abatás.
Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o Homem precisa na sua hora.” (Tia Neiva, 19.9.85)